domingo, 30 de outubro de 2011

Adoração Verdadeira!


Adoração Verdadeira!


“E Esdras abriu o livro perante os olhos de todo o povo; porque estava acima de todo o povo; e, abrindo-o ele, todo o povo se pôs em pé. E Esdras louvou o SENHOR, o grande Deus; e todo o povo respondeu: Amém! Amém!, levantando as mãos; e inclinaram-se e adoraram o SENHOR, com o rosto em terra.”  Ne 8.5,6

A adoração consiste nos atos e atitudes que reverenciam e honram à majestade do grande Deus do céu e da terra. Sendo assim, a adoração concentra-se em Deus, e não no ser humano. No culto cristão, nós nos acercamos de Deus em gratidão por aquilo que Ele tem feito por nós em Cristo e através do Espírito Santo. A adoração requer o exercício da fé e o reconhecimento de que Ele é nosso Deus e Senhor.



BREVE HISTÓRIA DA ADORAÇÃO AO VERDADEIRO DEUS. 

O ser humano adora a Deus desde o ínicio da história. Adão e Eva tinham comunhão regular com Deus no jardim do Éden (cf. Gn 3.8). Caim e Abel trouxeram a Deus oferendas (hb. minhah, termo também traduzido por “tributo” ou dádiva”) de vegetais e de animais (Gn 4.3,4). Os descendentes de Sete invocavam “o nome do SENHOR” (Gn 4.26). Noé construiu um altar ao Senhor para oferecer holocaustos depois do dilúvio (Gn 8.20). Abraão assinalou a paisagem da terra prometida com altares para oferecer holocaustos ao Senhor (Gn 12.7,8; 13.4, 18; 22.9) e falou intimamente com Ele (Gn 18.23-33; 22.11-18).
Somente depois do êxodo, quando o Tabernáculo foi construído, é que a adoração pública tornou-se formal. A partir de então, sacrifícios regulares passaram a ser oferecidos diariamente, e especialmente no sábado, e Deus estabeleceu várias festas sagradas anuais como ocasiões de culto público dos israelitas (Êx 23.14-17; Lv 1—7; Dt 12; 16). O culto a Deus foi posteriormente centralizado no templo de Jerusalém (cf. os planos de Davi, segundo relata 1Cr 22—26). Quando o templo foi destruído, em 586 a.C., os judeus construíram sinagogas como locais de ensino da lei e adoração a Deus enquanto no exílio, e aonde quer que viessem a morar. As sinagogas continuaram em uso para o culto, mesmo depois de construído o segundo templo por Zorobabel (Ed 3—6). Nos tempos do NT havia sinagogas na Palestina e em todas as partes do mundo romano (e.g. Lc 4.16; Jo 6.59; At 6.9; 13.14; 14.1; 17.1, 10; 18.4; 19.8; 22.19).
A adoração na igreja primitiva era prestada tanto no templo de Jerusalém quanto em casas particulares (At 2.46,47). Fora de Jerusalém, os cristãos prestavam culto a Deus nas sinagogas, enquanto isso lhes foi permitido. Quando lhes foi proibido utilizá-las, passaram a cultuar a Deus noutros lugares, geralmente em casas particulares (cf. At 18.7; Rm 16.5; Cl 4.15; Fm v. 2), mas, às vezes, em salões públicos (At 19.9,10).

MANIFESTAÇÕES DA ADORAÇÃO CRISTÃ.
1) Dois princípio-chaves norteiam a adoração cristã.
(a) A verdadeira adoração é a que é prestada em espírito e verdade (ver Jo 4.23), i.e., a adoração deve ser oferecida à altura da revelação que Deus fez de si mesmo no Filho (ver Jo 14.6). Por sua vez, ela envolve o espírito humano, e não apenas a mente, e também como as manifestações do Espírito Santo (1Co 12.7-12).
(b) A prática da adoração cristã deve corresponder ao padrão do NT para a igreja (ver At 7.44). Os crentes atuais devem desejar, buscar e esperar, como norma para a igreja, todos os elementos constantes da prática da adoração vista no NT.

2) O fato marcante da adoração no AT era o sistema sacrificial (ver Nm 28, 29). Uma vez que o sacrifício de Cristo na cruz cumpriu esse sistema, já não há mais qualquer necessidade de derramamento de sangue como parte do culto cristão (ver Hb 9.1—10.18).
Através da ordenança da Ceia do Senhor, a igreja do NT comemorava continuamente o sacrifício de Cristo, efetuado de uma vez por todas (1Co 11.23-26). Além disso, a exortação que tem a igreja é oferecer “sempre, por ele, a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome” (Hb 13.15), e a oferecer nossos corpos como “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Rm 12.1).

3) Louvar a Deus é essencial à adoração cristã. O louvor era um elemento-chave na adoração de Israel a Deus (e.g., Sl 100.4; 106.1; 111.1; 113.1; 117), bem como na adoração cristã primitiva (At 2.46,47; 16.25; Rm 15.10,11; Hb 2.12).

4) Uma maneira autêntica de louvar a Deus é cantar salmos, hinos e cânticos espirituais. O AT está repleto de exortações sobre como cantar ao Senhor (e.g., 1Cr 16.23; Sl 95.1; 96.1,2; 98.1,5,6; 100.1,2). Na ocasião do nascimento de Jesus, a totalidade das hostes celestiais irrompeu num cântico de louvor (Lc 2.13,14), e a igreja do NT era um povo que cantava (1Co 14.15; Ef 5.19; Cl 3.16; Tg 5.13). Os cânticos dos cristãos eram cantados, ou com a mente (i.e. num idioma humano conhecido) ou com o espírito (i.e., em línguas; ver 1Co 14.15). Em nenhuma circunstância os cânticos eram executados como passatempo.

5) Outro elemento importante na adoração é buscar a face de Deus em oração. Os santos do AT comunicavam-se constantemente com Deus através da oração (e.g. Gn 20.17; Nm 11.2; 1Sm 8.6; 2 Sm 7.27; Dn 9.3-19; cf. Tg 5.17,18). Os apóstolos oravam constantemente depois de Jesus subir ao céu (At 1.14), e a oração tornou-se parte regular da adoração cristã coletiva (At 2.42; 20.36; 1Ts 5.17). Essas orações eram, às vezes, por eles mesmos (At 4.24-30); outras vezes eram orações intercessórias por outras pessoas (e.g. At 12.5; Rm 15.30-32; Ef 6.18). Em todo tempo a oração do crente deve ser acompanhada de ações de graças a Deus (Ef 5.20; Fp 4.6; Cl 3.15,17; 1Ts 5.17,18). Como o cântico, o orar podia ser feito em idioma humano conhecido, ou em línguas (1Co 14.13-15).

6) A confissão de pecados era sabidamente parte importante da adoração no AT. Deus estabelecera o Dia da Expiação para os israelitas como uma ocasião para a confissão nacional de pecados (Lv 16). Salomão, na sua oração de dedicação do templo, reconheceu a importância da confissão (1Rs 8.30-36). Quando Esdras e Neemias verificaram até que ponto o povo de Deus se afastara da sua lei, dirigiram toda a nação de Judá numa contrita oração pública de confissão (cap. 9). Assim, também, na oração do Pai nosso, Jesus ensina os crentes a pedirem perdão dos pecados (Mt 6.12). Tiago ensina os crentes a confessar seus pecados uns aos outros (Tg 5.16); através da confissão sincera, recebemos a certeza do gracioso perdão divino (1Jo 1.9).

7) A adoração deve também incluir a leitura em conjunto das Escrituras e a sua fiel exposição. Nos tempos do AT, Deus ordenou que, cada sétimo ano, na festa dos Tabernáculos, todos os israelitas se reunissem para a leitura pública da lei de Moisés (Dt 31.9-13). O exemplo mais patente desse elemento do culto no AT, surgiu no tempo de Esdras e Neemias (8.1-12). A leitura das Escrituras passou a ser uma parte regular do culto da sinagoga no sábado (ver Lc 4.16-19; At 13.15). Semelhantemente, quando os crentes do NT reuniam-se para o culto, também ouviam a leitura da Palavra de Deus (1Tm 4.13; cf. Cl 4.16; 1Ts 5.27) juntamente com ensinamento, pregação e exortação baseados nela (1Tm 4.13; 2Tm 4.2; cf. At 19.8-10; 20.7).

8) Sempre quando o povo de Deus se reunia na Casa do Senhor, todos deviam trazer seus dízimos e ofertas (Sl 96.8; Ml 3.10).
Semelhantemente, Paulo escreveu aos cristãos de Corinto, no tocante à coleta em favor da igreja de Jerusalém: “No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade” (1Co 16.2). A verdadeira adoração a Deus deve, portanto ensejar uma oportunidade para apresentarmos ao Senhor os nossos dízimos e ofertas.

9) Algo singular no culto da igreja do NT era a atuação do Espírito Santo e das suas manifestações. Entre essas manifestações do Espírito na congregação do Senhor havia a palavra da sabedoria, a palavra do conhecimento, manifestações especiais de fé, dons de curas, poderes miraculosos, profecia, discernimento de espíritos, falar em línguas e a interpretação de línguas (1Co 12.7-10). O caráter carismático do culto cristão primitivo vem, também, descrito nas cartas de Paulo: “Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação” (1Co 14.26). Na primeira epístola aos coríntios, Paulo expõe princípios normativos da adoração deles (ver 1Co 14.1-33). O princípio dominante para o exercício de qualquer dom do Espírito Santo durante o culto é o fortalecimento e a edificação da congregação inteira (1Co 12.7; 14.26).

10) O outro elemento excepcional na adoração segundo o NT era a prática das ordenanças — o batismo e a Ceia do Senhor. A Ceia do Senhor (ou o “partir do pão”, ver At 2.42) parece que era observada diariamente entre os crentes logo depois do Pentecostes (At 2.46,47), e, posteriormente, pelo menos uma vez por semana (At 20.7,11). O batismo conforme a ordem de Cristo (Mt 28.19,20)
ocorria sempre que havia conversões e novas pessoas ingressavam na igreja (At 2.41; 8.12; 9.18; 10.48; 16.30-33; 19.1-5).

AS BÊNÇÃOS DE DEUS PARA OS VERDADEIROS ADORADORES. 

Quando os crentes verdadeiramente adoram a Deus, muitas bênçãos lhes estão reservadas por Ele. Por exemplo, Ele promete:
(1) que estará com eles (Mt 18.20), e que entrará e ceará com eles (Ap 3.20);
(2) que envolverá o seu povo com a sua glória (cf. Êx 40.35; 2Cr 7.1; 1Pe 4.14);
(3) que abençoará o seu povo com chuvas de bênçãos (Ez 34.26), especialmente com a paz (Sl 29.11; ver o estudo A PAZ DE DEUS);
(4) que concederá fartura de alegria (Sl 122.1,2; Lc 15.7,10; Jo 15.11);
(5) que responderá às orações dos que oram com fé sincera (Mc 11.24; Tg 5.15);
(6) que encherá de novo o seu povo com o Espírito Santo e com ousadia (At 4.31);
(7) que enviará manifestações do Espírito Santo entre o seu povo (1Co 12.7-13);
(8) que guiará o seu povo em toda a verdade através do Espírito Santo (Jo 15.26; 16.13);
(9) que santificará o seu povo pela sua Palavra e pelo seu Espírito (Jo 17.17-19);
(10) que consolará, animará e fortalecerá seu povo (Is 40.1; 1Co 14.26;2Co 1.3,4; 1Ts 5.11);
(11) que convencerá o povo do pecado, da justiça e do juízo por
meio do Espírito Santo (ver Jo 16.8 nota); e
(12) que salvará os pecadores presentes no culto de adoração, sob a convicção do Espírito Santo (1Co 14.22-25).

EMPECILHOS À VERDADEIRA ADORAÇÃO. 

O simples fato de pessoas se dizendo crentes realizarem um culto, não é nenhuma garantia de que haja aí verdadeira adoração, nem que Deus aceite seu louvor e ouça suas orações.
(1) Se a adoração a Deus é mera formalidade, somente externa, e se o coração do povo de Deus está longe dEle, tal adoração não será aceita por Ele. Cristo repreendeu severamente os fariseus por sua hipocrisia; eles observavam a lei de Deus por legalismo, enquanto seus corações estavam longe dEle (Mt 15.7-9; 23.23-28; Mc 7.5-7). Note a censura semelhante que Ele dirigiu à igreja de Éfeso, que adorava o Senhor mas já não o amava plenamente (Ap 2.1-5).
(2) Outro impedimento à verdadeira adoração é um modo de vida comprometido com o mundanismo, pecado e imoralidade. Deus recusou os sacrifícios do rei Saul porque este desobedeceu ao seu mandamento (1Sm 15.1-23). Isaías repreendeu severamente o povo de Deus como “nação pecadora... povo carregado da iniqüidade da semente de malignos” (Is 1.4); ao mesmo tempo, porém esse mesmo povo oferecia sacrifícios a Deus e comemorava seus dias santos. Por isso, o Senhor declarou através de Isaías: “As vossas festas da lua nova, e as vossas solenidades, as aborrece a minha alma; já me são pesadas; já estou cansado de as sofrer. Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue” (Is 1.14,15). Semelhantemente, na igreja do NT, Jesus conclamou os adoradores em Sardes a se despertarem, porque “não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus” (Ap 3.2). Da mesma maneira, Tiago indica que Deus não atenderá as orações egoístas daqueles que não se separam do mundo (Tg 4.1-5). O povo de Deus só pode ter certeza que Deus estará presente à sua adoração e a aceitará, quando esse povo tiver mãos limpas e coração puro (Sl 24.3,4; Tg 4.8). 

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Adorar em Espírito e Verdade João 4.1-24

por ; http://www.vivos.com.br/512.htm

                                                                                                  Quando  chegamos  aos  cultos,  ou  em  especial  nos  cultos  de  domingo, ouvimos  sempre  das pessoas  que  estão  dirigindo  o  culto,  “vamos  ouvir o ministério de louvor e adoração”.

      Mas o que é louvor e adoração?
      Como podemos classificar se o momento é louvor ou se é adoração?
      Louvor: qual o significado desta palavra?
      Adoração: como decifrar?

Ao passarmos pelo Evangelho de João vemos um dialogo de Jesus com uma mulher  samaritana, dialogo que nos ensina algumas verdades, sobre a adoração e o louvor que o  Senhor deseja de seu povo. Nos últimos tempos temos visto uma defasagem muito grande com relação dos louvores que temos apresentado nos cultos ao Senhor. Muitos lideres de  louvor tem permitido o mundo  invadir  o  seu  ministério.  Canções  que  não  tem  nenhum  conteúdo bíblico,  nenhuma  base  com  a  palavra  de  Deus  e  isso  tem  prejudicado  e destruído  muitos  ministérios  da  igreja  do  Senhor.  Mas  nós  não  estamos querendo tratar deste assunto, o intuito deste estudo é falarmos sobre louvor e adoração.  Depois  nós  iremos  comentar  sobre  esse  assunto,  “porque  os ministérios da  igreja do  Senhor Jesus  têm fracassado  no  momento  de  se aproximar de Deus”.
Voltando ao nosso tema louvor e adoração, Jesus cansado da viagem para em frente a um poço quando ali se encontra com aquela mulher samaritana, puxando algum assunto ele se depara com alguns pontos.

Primeiro tradições.
João 4.9 A mulher samaritana lhe perguntou: "Como o senhor, sendo judeu, pede a mim, uma samaritana, água para beber? " ( Pois os judeus não se dão bem com os samaritanos. )
Tradições que nos afastam e nos impede de conhecer o verdadeiro Deus e a verdadeira adoração. Isso tem acontecido com ministérios q tem vivido mais as tradições do que o verdadeiro Deus.

Segundo falta de conhecimento.
Jesus lhe respondeu: "Se você conhecesse o dom de Deus e quem lhe está pedindo água, você lhe teria pedido e ele lhe teria dado água viva" João 4.10 Qual o conhecimento  que  temos  tido  de  Deus?  Jesus  fez  uma  colocação  muito importante,  se  você  conhecesse  você   conhece  o  Jesus  que  “você  tem adorado”? Podemos fazer outra pergunta. Como conheceremos a esse Jesus que nos conduz a verdadeira adoração? Muitas vezes temos oferecido coisas condenadas ao Senhor, coisas que o Senhor já condenou nós com a  nossa mente  e  os  nossos  olhos  fechados,  não  temos  observado  alguns  pontos importantes no momento de adorarmos a um Deus soberano, terrível e grande. 
João 4.12 "acaso o senhor é maior que o nosso pai Jacó, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, bem  como seus filhos e seu gado?" Muitas vezes não
enxergamos essa grandeza de nosso Salvador e oferecemos qualquer coisa no seu altar.
João 4.13-15  quando  vivemos  em  tradições,  e  não  vivemos  prosseguindo  a conhecer Jesus a tendência é sempre estarmos vazios de Deus e cheios do nosso eu. Mas quando conhecemos o nosso Deus, uma fonte transborda em nossa vida para a vida eterna,  quando bebemos dessa fonte, isso nos faz conhecer o verdadeiro Deus e a verdadeira adoração.
"Jesus respondeu: "Quem beber desta água terá sede outra vez,  mas quem beber da  água que eu lhe der nunca mais terá sede. Pelo contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna". A mulher lhe disse: "Senhor, dê-me dessa água, para que eu não tenha mais sede, nem precise voltar aqui para tirar água". João 4.13-15
Agora estamos vendo um ministério cheio do poder de Deus, mas ainda falta alguma  coisa, pra concluirmos esse tema.  João 4.20 "Nossos antepassados adoraram neste monte, mas  vocês, judeus, dizem que Jerusalém é o lugar onde se deve adorar". O lugar da adoração, onde devemos adorar, como devemos  adorar,  a  mulher  mostrou  claramente   que   ela  foi  ensinada  e conduzida para locais e rituais de adoração, o que tem acontecido hoje? Quem esta te conduzindo a adoração, como tem sido a atitude deste guia que você tem seguido, não estou aqui falando de seu líder, mas de sua mente, como ela tem  te  guiado?  De  que  maneira  você  tem  buscado  o  Senhor?  Nossos antepassados, muitas vezes olhamos para as tradições, para as pessoas, os modelos  de  adoração  que  outras  pessoas  tem  apresentado  e  nós  temos seguido  alguns  modelos  pagãos  e  não  temos  percebido,  ou  buscado  na Palavra de Deus qual o verdadeiro modelo de adoração que ele aceita.
Jesus declarou: "Creia em mim, mulher: está próxima a hora em que vocês não adorarão o  Pai  nem neste monte, nem em Jerusalém." João 4.21     Jesus mostra neste ponto que a localização  do adorador não é  nem remotamente mais importante que a atitude do adorador. Deus ele tem observado nossas atitudes. Quer um exemplo? Genesis 4.7 "Se você fizer o bem, não será aceito? Mas se não o fizer, saiba que o pecado o ameaça à porta; ele deseja conquistá-lo, mas você deve dominá-lo". Atitudes que  nos  condenam diante do Rei. Caim foi apresentar uma oferta ao Senhor, mas as suas atitudes eram más. Agradou-se o Senhor de Abel e de sua oferta, observe que primeiro o Senhor agradou-se da vida, para depois agradar-se da oferta, seguindo o texto diz, ao passo que de Caim não se agradou o Senhor e nem de sua oferta. Veja que a pessoa está em primeiro lugar, o intuito do coração. As suas atitudes no momento de adorar tem sido boas ou, más?
João 4.22 "Vocês, samaritanos, adoram o que não conhecem; nós adoramos o que conhecemos, pois a salvação vem dos judeus."  Vocês samaritanos adoram o que não conhecem. Isso  é  uma palavra muito forte, para os nossos dias, muitos tem falado que adora ao Senhor, que é apaixonado pelo Senhor, que
não  consegue  viver  sem  o  senhor,  tem  muitas  letras  de  novos  artistas, podemos colocar desse modo, artistas que se dizem adoradores, quando não são, letras distante da  Palavra da Verdade. Quando Jesus disse pra aquela mulher vocês adoram o que não conhece, porque a salvação vem dos Judeus, ele sabia o que estava falando. Muitos hoje têm gritado sou apaixonado por ti senhor, mas não conhece a Deus. Pra adorar a Deus precisamos conhecer e entender o que sua Palavra diz, quando ele fala em Espírito e em Verdade, a verdade a que ele está se referindo é a palavra de Deus. Precisamos conhecer dentro de sua Palavra o modelo que ele deseja ser adorado., eu não posso adorar a  Deus  com atitudes  erradas,  ou com  criações minhas,  tenho  que adorá-lo de acordo com a sua palavra. "No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros  adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura. Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e  em verdade" João 4.23,24.  No entanto está chegando e de fato já chegou. ELE JESUS O VERBO QUE SE FEZ CARNE, estava ali naquele momento, ele chegou agora temos o caminho pra adoração, Jesus nosso guia, o guia que nos conduz ao Pai.
Em Espírito, para adoração não dependemos de espaço físico. "Deus é Espírito" significa que o espaço físico não o limita. Está presente em todo lugar e pode adorar-se em qualquer lugar, a qualquer hora. Não é onde adoramos o que conta, a não ser como  adoramos. É nossa adoração em espírito e na verdade? Tem a ajuda do Espírito Santo? Como nos ajuda o Espírito Santo na adoração?  O  Espírito  Santo  intercede  por  nós  (Rom  8:26),  ensina-nos  as palavras de Cristo (Jo 14:26) e nos ajuda a nos sentir amados (Rom 5:5).
Espero que este texto te ajude a encontrar, ou seja, Deus encontrar em você um verdadeiro adorador.
Que Deus nos abençoe e ache em nós um verdadeiro adorador.

Pr Josias Silva
IPB - Recife PE

Donnie Swaggart - A Teologia da Prosperidade - Cafetões da Prosperidade


por em 20/07/2009

O Pr. Donnie Swaggart prega contra a teologia da prosperidade e suas mentiras! Em breve as outras partes!
Legendas em português por Luis Henrique (xPCLx)!
Graça, Misericordia e Paz!

sábado, 22 de outubro de 2011

A PLURALIDADE DOS NOMES DO ESPÍRITO SANTO.



LEITURA BÍBLICA: João 1.29-33; Romanos 8.9-11, 14,15.
João 1.29 No dia seguinte, João viu Jesus vindo na direção dele e disse: — Aí está o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! 30 Eu estava falando a respeito dele quando disse: “Depois de mim vem um homem que é mais importante do que eu, pois antes de eu nascer ele já existia.” 31 Eu mesmo não sabia quem ele era, mas vim, batizando com água para que o povo de Israel saiba quem ele é. 32. João continuou: — Eu vi o Espírito descer do céu como uma pomba e parar sobre ele. 33 Eu não sabia quem ele era, mas Deus, que me mandou batizar com água, me disse: “Você vai ver o Espírito descer e parar sobre um homem. Esse é quem batiza com o Espírito Santo”.
Romanos 8.9-11, 14,15.{9} 9 Vocês, porém, não vivem como manda a natureza humana, mas como o Espírito de Deus quer, se é que o Espírito de Deus vive realmente em vocês. Quem não tem o Espírito de Cristo não pertence a ele. 10 Mas, se Cristo vive em vocês, então, embora o corpo de vocês vá morrer por causa do pecado, o Espírito de Deus é vida para vocês porque vocês foram aceitos por Deus. 11 Se em vocês vive o Espírito daquele que ressuscitou Jesus, então aquele que ressuscitou Jesus Cristo dará também vida ao corpo mortal de vocês, por meio do seu Espírito, que vive em vocês. 14 Pois aqueles que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. 15 Porque o Espírito que vocês receberam de Deus não torna vocês escravos e não faz com que tenham medo. Pelo contrário, o Espírito torna vocês filhos de Deus; e pelo poder do Espírito dizemos com fervor a Deus: “Pai, meu Pai!”.

INTRODUÇÃO
Alguém disse: “as palavras são veículos inadequados para transmitir a verdade. Quando muito, apenas revelam a metade das profundidades do pensamento”. Deus achou por bem ilustrar com símbolos o que de outra maneira, devido à pobreza de linguagem humana, nunca poderíamos saber. Os seguintes símbolos são empregados para descrever as operações do Espírito Santo.

1. A PLURALIDADE DOS NOMES DO ESPÍRITO SANTO.
Ele é conhecido como Espírito de Deus, Espírito de Cristo, Consolador, Espírito Santo, santo, porque é o Espírito do Santo, e porque sua obra principal é a santificação. Necessitamos dum Salvador por duas razões: para fazer alguma coisa por nós, e alguma coisa em nós. Jesus fez o primeiro ao morrer por nós; e pelo Espírito Santo ele habita em nós, transmitindo às nossas almas a sua vida divina. O Espírito Santo veio para reorganizar a natureza do homem e para opor-se a todas as suas tendências más.
Espírito da promessa. O Espírito Santo é chamado assim porque sua graça e seu poder são umas das bênçãos principais prometidas no Antigo testamento. (Ezeq .36.7; Joel 2.28). A prerrogativa mais elevada de Cristo, ou o Messias, era a de conceder o Espírito, e esta prerrogativa Jesus a reivindicou quando disse: “Eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai” (Luc. 24.49; Gál. 3.14).
Espírito da verdade. O propósito da Encarnação foi revelar o Pai; a missão do Consolador é revelar o Filho. Ao contemplar-se um quadro a óleo, qualquer pessoa notará muita beleza de cor e forma; mas para compreender o significado intrínseco do quadro e apreciar o seu verdadeiro propósito precisará de um intérprete experiente.
O Espírito Santo é o intérprete de Jesus Cristo. Ele não oferece uma nova e diferente revelação, mas abre as mentes dos homens para verem o mais profundo significado da vida e das palavras de Cristo. Como o filho não falou de si mesmo, mas falou o que recebeu do Pai, assim o espírito não fala de si mesmo, como se fosse fonte independente de conhecimento, mas declara o que ouviu daquela vida íntima da Divindade.
Espírito da graça. (Heb. 10.29; Zac. 12.10) O Espírito Santo dá graça ao homem para que se arrependa, quando peleja com ele; concede o poder para santificação, perseverança e serviço. Aquele que trata com desdém ao Espírito da graça, afasta o único que pode tocar ou comover o coração, e assim se separa a si mesmo da misericórdia de Deus.
Espírito da vida. (Rom. 8.2; Apoc 11.11). Um credo antigo dizia: “creio no Espírito Santo, o Senhor, e Doador da vida”. O Espírito é aquela Pessoa da Divindade cujo ofício especial é a criação e preservação da vida natural e espiritual.
Espírito de adoção. (Rom. 8.15) Quando a pessoa é salva, não somente lhe é dado o nome de filho de Deus, e adotada na família divina, mas também recebe dentro de sua alma o conhecimento de que participa da natureza divina. Assim escreve o bispo Andrews: “Como Cristo é nossa testemunha no céu, assim aqui na terra o Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus”.

2. OS SÍMBOLOS BÍBLICOS.
A Bíblia é a revelação escrita de Deus ao homem. Para torna-la acessível à compreensão, o Senhor utilizou os recursos da linguagem e da cultura humana para expressar sua vontade.
Os símbolos contribuem para o conhecimento da verdade (1 Pe 1.21). Ele transmitiu este conhecimento, através da sua Palavra em linguagem humana, ao utilizar os recursos da nossa compreensão (Ef 3.18). Quando os discípulos de Jesus tiveram dificuldade para entender as Escrituras, Ele lhes abriu o entendimento para as compreenderem (Lc 24.45). Nada seria facilmente entendido, senão pela linguagem humana. Por isso, a Bíblia é cheia de tipos e símbolos para estas verdades espirituais.
Jesus usou a simbologia. Ele se declarou a porta, a luz, o caminho, o pão do céu, etc. (Jo 6.35; 8.12; 10.9; 14.6). A própria Bíblia é comparada à espada (Hb 4.12), à lâmpada (Sl 119.105), ao alimento(Jo 23.12), ao leite(1Co 3.2; Hb 5.13; 1Pe 2.2), ao mel(Sl 19.10), ao fogo e ao martelo(Jr 23.29),à semente (Is 55.10.11; Lc 8.11), ao espelho (2Co 3.18). A igreja também é comparada ao edifício e à lavoura (1Co 3.9), ao rebanho (At 20.28), ao castiçal (Ap 1.13,20), etc.
Os diversos símbolos do Espírito Santo. Os símbolos falam da diversidade de operações do Espírito Santo, sem afetar a sua unicidade e a sua imutabilidade. De fato, eles representam as características da natureza do Espírito Santo. São modos especiais para compreendermos as suas operações, representadas por coisas do mundo físico.

3. OS SÍMBOLOS DOS ESPÍRITO SANTO.
Fogo. (Is. 4.4; Mt 3.11; Luc 3.16) O fogo ilustra a limpeza, a purificação, a intrepidez ardente, e o zelo produzido pela unção do espírito. O Espírito é comparado ao fogo porque o fogo aquece, ilumina, espalha-se e purifica. Jer. 20.9.
Vento. (Ezeq. 37.7-10: João 3.8; At 2.2) O vento simboliza a obra regeneradora do Espírito e é indicativo da sua misteriosa operação independente, penetrante, vivificante e purificante.
Água. (Êx 17.6; Ezeq 36.25-27; 47.1; João 3.5). O Espírito é a fonte da água viva, a mais pura, e a melhor, porque ele é um verdadeiro rio de vida, inundando as nossas almas, e limpando a poeira do pecado. O poder do Espírito opera no reino espiritual o que a água faz na ordem material. A água purifica, refresca, sacia a sede, e torna frutífero o estéril. Ela purifica o que está sujo e restaura a limpeza. É um símbolo adequado da graça divina. A água é um elemento indispensável na vida física; o Espírito Santo é um elemento indispensável na vida espiritual.
Selo. (Efés. 1.13; 2Tm 2.19). Essa ilustração exprime os seguintes pensamentos 1. Possessão. A impressão dum selo dá a entender uma relação com o dono do selo, e é um sinal seguro de algo que lhe pertence. Os crentes são propriedade de Deus, e sabe-se que são pelo Espírito que neles habita. O seguinte costume era comum em Éfeso no templo de Paulo. 2) A idéia de segurança também está incluída. O Espírito inspira um sentimento de segurança e certeza no coração do crente. (Rm 8.16). Ele é o penhor ou as primícias da nossa herança celestial, uma garantia da glória vindoura. Os crentes têm sido selados, mas devem ter cuidado que não façam alguma coisa que destrua a impressão do selo. (Efés. 4.30).
Azeite. O azeite é, talvez, o mais comum e mais conhecido símbolo do Espírito. Quando se usava o azeite no ritual do antigo Testamento, falava-se de utilidade, frutificação, beleza, vida e transformação. Geralmente era usado como alimento, para iluminação, lubrificação, cura, e alívio da pele. Da mesma maneira, na ordem espiritual, o Espírito fortalece, ilumina, liberta, cura e alivia a alma.
Pomba. A pomba, como símbolo, significa brandura, doçura, amabilidade, inocência, suavidade, paz, pureza e paciência. Entre os sírios é emblema dos poderes vivificantes da natureza. Uma tradição judaica traduz Gên. 1.2 da seguinte maneira. “O Espírito de Deus como pomba pousava sobre as águas.”
Cristo falou da pomba como a encarnação da simplicidade, ima das belas características dos seus discípulos.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Projeto no Deserto - Voz da Verdade


por em 24/11/2008

Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. JOÃO 14:27


Um dia ele passará pelo Deserto,
lugar onde tudo é difícil, angústia, medo,
necessidade de algo, solidão, expectativas frustradas,
sonhos não realizados, vontade de desistir de tudo.

Um dia ele passará pelo Vale,
o vale é um lugar de abandono, onde as pessoas esquecem
de você, no vale você não tem amigos, não tem parentes,
não tem conselheiros, no vale você aprende
estar a sós com Deus, ali você ora, chora, geme,
clama, busca, passa pelo estreito de DEUS, você aprende
a ser obediente, você luta como Jacó lutou até raiar a manhã.

Um dia ele estará no Monte,
no monte tudo é lindo, maravilhoso,
no monte ele consegue ver por onde ele passou
e então ele glorifica o seu Deus por ter amparado
todos aqueles dias, no monte a visão é diferente,
ampla, você olha e diz.
“verdadeiramente Deus esteve comigo e não me desamparou".

Onde você está, no deserto? no vale? no monte?

Deus está contigo em TODAS!!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Assista sem se emocionar! ... "Lições que aprendi quando era pequeno", p...


por em 20/08/2009

http://AnjoMoroni.com.br | Gordon B. Hinckley conta uma antiga história que seu pai contou a ele de dois garotos que transformaram um dia comum de brincadeiras em algo para ser lembrado para o resto da vida. É impossível assistir sem se emocionar. Poste no seu blog.