sábado, 22 de março de 2014

Segunda Experiência Angelica Zambrano Legendado Português BR Testemu...




quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do SENHOR?
Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos.
Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Não há forte que resista o impacto do Céu


ADORAÇÃO

"Esta é a aliança que farei com a comunidade de Israel depois daqueles dias", declara o Senhor: "Porei a minha lei no íntimo deles e a escreverei nos seus corações. Serei o Deus deles, e eles serão o meu povo. Jeremias 31:33

Você já ouviu falar 
De um Deus que é tão grande 
Mora no meu coração 
Seu braço é a ponte na escuridão 
Seus olhos iluminam minha vida 
Você já ouviu falar 
De um Deus que Seus mistérios 
Nunca desvendou 
Por isso que eu sirvo este meu Senhor 
Que tem todo controle em Suas mãos.

Braço de ferro, punho de aço, 
Este é o Deus que eu conheço 
Quando decide, não muda decreto 
Faz o fim virar começo 
Não houve conselhos, não pede favor 
Não manda recado, usa pregador 
Decide, Ele faz... 
O sol se esconde diante da glória 
A eternidade é o começo da história 
E todo universo é pequeno demais 
É só um arquivo da Sua memória 
Adore em pé, pule, chore, grite, 
Irmão, acredite, este Deus existe 
E luta por você...


Não há água que não seque quando Deus derrama fogo 
Não tem quem amaldiçoe se Deus abençoar o povo 
Não tem flecha de valente pra atingir crente de poder 
Não há demônio atrevido, nunca vi Deus ser vencido 
Mas Ele derrota o inimigo.

Quando Deus abre o céu, é milagre, é só gloria 
É crente que chora, é terra que para, é o vento que
assopra 
Sobre os quatro cantos espalhando a unção 
É muralha que treme e a terra se abre 
Engole a muralha pro crente vencer 
Se Deus determina, vem fogo de cima 
É só gloria e poder.

Não há forte que resista o impacto do Céu 
Se derrama, ele se rende pela presença de Deus 
Crente seco vira fonte, jorra choro sem parar 
Porque se Deus decidir 
Quero ver homem teimoso para gloria resistir.

Não há estrutura firme para não se abalar 
Pois os passos do Deus vivo 
Faz tremer qualquer lugar 
Não tem fechadura forte pra deter crente ungido 
Deus tem chave para abrir 
A unção vai destruir o cadeado do inimigo.

É só gloria e poder, meu irmão 
É só fogo, e gloria, e unção 
É mistério, é vitória, é poder 
É só gloria é uma grande explosão 
É só gloria e poder, meu irmão 
É só fogo, e gloria, e unção 
É mistério, é vitória, é poder 
É só gloria na congregação.

Terremoto Santo

Já chegava meia-noite, Paulo e Silas na prisão 
Sua fé cheia de acoites, mas não tinham esquecido 
O valor da comunhão. 
Eles abrem o hinário da vitória, cantam hino ao Senhor

Deus envia uma orquestra, que anima aquela festa 
E liberta o pregador.

Sinta agora o terremoto que Deus que vai neste lugar 
Vai balançar, vai sacudir, vai ter poder da cabeça aos
pés 
Veja agora as correntes, as algemas, agora vão se
arrebentar 
Porque Jeová não suporta o choro de um fiel.

Todo mundo assustado sem saber o que será 
Paulo prega nos escombros, todo mundo está atônito 
Por ver Deus se revelar. 
Quando se prende á um crente é somente pra testar 
Se a corrente é bem forte, vamos ver com quantos hinos

Ela vai se arrebentar.


quinta-feira, 14 de novembro de 2013

(este é o Senhor de todos)

(este é o Senhor de todos)
 
Venha perante a tua face o gemido dos presos; segundo a grandeza do teu braço preserva aqueles que estão sentenciados à morte.
12E torna aos nossos vizinhos, no seu regaço, sete vezes tanto da sua injúria com a qual te injuriaram, Senhor.
13Assim nós, teu povo e ovelhas de teu pasto, te louvaremos eternamente; de geração em geração cantaremos os teus louvores.
 
E disse: Meu Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que não passes de teu servo. Gênesis 18:3
Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. Apocalipse 3:20
 
E no dia seguinte, indo eles seu caminho, e estando já perto da cidade, subiu Pedro ao terraço para orar, quase à hora sexta.
E tendo fome, quis comer; e, enquanto lho preparavam, sobreveio-lhe um arrebatamento de sentidos,E viu o céu aberto, e que descia um vaso, como se fosse um grande lençol atado pelas quatro pontas, e vindo para a terra.No qual havia de todos os animais quadrúpedes e feras e répteis da terra, e aves do céu.E foi-lhe dirigida uma voz: Levanta-te, Pedro, mata e come.Mas Pedro disse: De modo nenhum, Senhor, porque nunca comi coisa alguma comum e imunda.E segunda vez lhe disse a voz: Não faças tu comum ao que Deus purificou.E aconteceu isto por três vezes; e o vaso tornou a recolher-se ao céu. Atos 10:9-16


 Escutai a minha lei, povo meu; inclinai os vossos ouvidos às palavras da minha boca.
2Abrirei a minha boca numa parábola; falarei enigmas da antiguidade.
3Os quais temos ouvido e sabido, e nossos pais no-los têm contado.
4Não os encobriremos aos seus filhos, mostrando à geração futura os louvores do Senhor, assim como a sua força e as maravilhas que fez.
5Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e pôs uma lei em Israel, a qual deu aos nossos pais para que a fizessem conhecer a seus filhos;
6Para que a geração vindoura a soubesse, os filhos que nascessem, os quais se levantassem e a contassem a seus filhos;
7Para que pusessem em Deus a sua esperança, e se não esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos.
8E não fossem como seus pais, geração contumaz e rebelde, geração que não regeu o seu coração, e cujo espírito não foi fiel a Deus.
9Os filhos de Efraim, armados e trazendo arcos, viraram as costas no dia da peleja.
10Não guardaram a aliança de Deus, e recusaram andar na sua lei;
11E esqueceram-se das suas obras e das maravilhas que lhes fizera ver.
12Maravilhas que ele fez à vista de seus pais na terra do Egito, no campo de Zoã.
13Dividiu o mar, e os fez passar por ele; fez com que as águas parassem como num montão.
14De dia os guiou por uma nuvem, e toda a noite por uma luz de fogo.
15Fendeu as penhas no deserto; e deu-lhes de beber como de grandes abismos.
16Fez sair fontes da rocha, e fez correr as águas como rios.
17E ainda prosseguiram em pecar contra ele, provocando ao Altíssimo na solidão.
18E tentaram a Deus nos seus corações, pedindo carne para o seu apetite.
19E falaram contra Deus, e disseram: Acaso pode Deus prepararnos uma mesa no deserto?
20Eis que feriu a penha, e águas correram dela: rebentaram ribeiros em abundância. Poderá também dar-nos pão, ou preparar carne para o seu povo?
21Portanto o Senhor os ouviu, e se indignou; e acendeu um fogo contra Jacó, e furor também subiu contra Israel;
22Porquanto não creram em Deus, nem confiaram na sua salvação;
23Ainda que mandara às altas nuvens, e abriu as portas dos céus,
24E chovera sobre eles o maná para comerem, e lhes dera do trigo do céu.
25O homem comeu o pão dos anjos; ele lhes mandou comida a fartar.
26Fez soprar o vento do oriente nos céus, e o trouxe do sul com a sua força.
27E choveu sobre eles carne como pó, e aves de asas como a areia do mar.
28E as fez cair no meio do seu arraial, ao redor de suas habitações.
29Então comeram e se fartaram bem; pois lhes cumpriu o seu desejo.
30Não refrearam o seu apetite. Ainda lhes estava a comida na boca,
31Quando a ira de Deus desceu sobre eles, e matou os mais robustos deles, e feriu os escolhidos de Israel.
32Com tudo isto ainda pecaram, e não deram crédito às suas maravilhas.
33Por isso consumiu os seus dias na vaidade e os seus anos na angústia.
34Quando os matava, então o procuravam; e voltavam, e de madrugada buscavam a Deus.
35E se lembravam de que Deus era a sua rocha, e o Deus Altíssimo o seu Redentor.
36Todavia lisonjeavam-no com a boca, e com a língua lhe mentiam.
37Porque o seu coração não era reto para com ele, nem foram fiéis na sua aliança.
38Ele, porém, que é misericordioso, perdoou a sua iniqüidade; e não os destruiu, antes muitas vezes desviou deles o seu furor, e não despertou toda a sua ira.
39Porque se lembrou de que eram de carne, vento que passa e não volta.
40Quantas vezes o provocaram no deserto, e o entristeceram na solidão!
41Voltaram atrás, e tentaram a Deus, e limitaram o Santo de Israel.
42Não se lembraram da sua mão, nem do dia em que os livrou do adversário;
43Como operou os seus sinais no Egito, e as suas maravilhas no campo de Zoã;
44E converteu os seus rios em sangue, e as suas correntes, para que não pudessem beber.
45Enviou entre eles enxames de moscas que os consumiram, e rãs que os destruíram.
46Deu também ao pulgão a sua novidade, e o seu trabalho aos gafanhotos.
47Destruiu as suas vinhas com saraiva, e os seus sicômoros com pedrisco.
48Também entregou o seu gado à saraiva, e os seus rebanhos aos coriscos.
49Lançou sobre eles o ardor da sua ira, furor, indignação, e angústia, mandando maus anjos contra eles.
50Preparou caminho à sua ira; não poupou as suas almas da morte, mas entregou à pestilência as suas vidas.
51E feriu a todo primogênito no Egito, primícias da sua força nas tendas de Cão.
52Mas fez com que o seu povo saísse como ovelhas, e os guiou pelo deserto como um rebanho.
53E os guiou com segurança, que não temeram; mas o mar cobriu os seus inimigos.
54E os trouxe até ao termo do seu santuário, até este monte que a sua destra adquiriu.
55E expulsou os gentios de diante deles, e lhes dividiu uma herança por linha, e fez habitar em suas tendas as tribos de Israel.
56Contudo tentaram e provocaram o Deus Altíssimo, e não guardaram os seus testemunhos.
57Mas retiraram-se para trás, e portaram-se infielmente como seus pais; viraram-se como um arco enganoso.
58Pois o provocaram à ira com os seus altos, e moveram o seu zelo com as suas imagens de escultura.
59Deus ouviu isto e se indignou; e aborreceu a Israel sobremodo.
60Por isso desamparou o tabernáculo em Siló, a tenda que estabeleceu entre os homens.
61E deu a sua força ao cativeiro, e a sua glória à mão do inimigo.
62E entregou o seu povo à espada, e se enfureceu contra a sua herança.
63O fogo consumiu os seus jovens, e as suas moças não foram dadas em casamento.
64Os seus sacerdotes caíram à espada, e as suas viúvas não fizeram lamentação.
65Então o Senhor despertou, como quem acaba de dormir, como um valente que se alegra com o vinho.
66E feriu os seus adversários por detrás, e pô-los em perpétuo desprezo.
67Além disto, recusou o tabernáculo de José, e não elegeu a tribo de Efraim.
68Antes elegeu a tribo de Judá; o monte Sião, que ele amava.
69E edificou o seu santuário como altos palácios, como a terra, que fundou para sempre.
70Também elegeu a Davi seu servo, e o tirou dos apriscos das ovelhas;
71E o tirou do cuidado das que se acharam prenhes; para apascentar a Jacó, seu povo, e a Israel, sua herança.
72Assim os apascentou, segundo a integridade do seu coração, e os guiou pela perícia de suas mãos.